Será que o grande supera o pequeno?

   

Certo dia, uma formiga, muito pequenina parou em frente a uma leoa; Leoa esta muito brava... Mais a formiguinha tão pequenina não se conteve e foi falar com a leoa, perguntando o seguinte:

- Senhora leoa o que fazes aqui tão só?

A formiguinha percebia que nada estava bem com aquela ferocíssima Leoa... Depois da pergunta da formiga, que foi surpreendida com a leoa muito brava, a leoa com astúcia responde:

- O que queres aqui insignificância? Não tenho nada para lhe dar!

Mais a formiguinha que não tinha medo disse:

_ Senhora leoa, posso ser assim pequenina, incomparável a senhora, pois és tão grande, tão feroz! Não tenho estrutura física como a senhora, mais sou grande perante meu exterior! Diferentemente dá senhora não é mesmo? Falou a formiguinha sem medo algum...

De repente a leoa baixou-se e deitou-se perto da formiguinha que era tão pequena, quase que não se notava, aproximando-se diz:

- Sou sim, tudo isto que falastes ou celestial que sabes de tudo. E tudo que falastes responde as tuas perguntas sobre mim. Sabe! Tenho força o suficiente para destruir qualquer animal que mim aparecesse, mais a minha sentimental está abalada e não se contem de dores! Hoje um ser pequeno é capaz de mim mostrar como é a vida ... Obrigada!

É assim nossa vida, sempre somos surpreendidos por atos; Atos estes  que nos tornam seres humanos. Existem sim, pessoas que se comportam como uma leoa, que se deixa levar por forças físicas e a sentimental?  Há não se existe perante elas! Mais também existem as formiguinhas da vida, pequeninas, mas, grande diante da fortaleza do “ser”. Somos assim seres inacabados que a cada dia precisamos aprender algo novo. Comparo esta situação como um diamante bruto que só precisa ser lapidado para que possa brilhar!Seja você aí este diamante que brilha, que traz brilho não só a tua vida mais as de pessoas que estão contigo, te fazendo crer que tu podes!

                                                                                      Vencemos sempre a ferocidade dos alheios!

                                                                                           Autor(a) : Daniele Joyce